Tecnologia desenvolvida por pesquisador do BRAINN é destaque no jornal Metro


alexandre brandao no jornal metro - cepid brainn
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Alexandre Brandão conversa com o jornal sobre pesquisas que usam tecnologia virtual em tratamentos de reabilitação física e neurofuncional.

16 de agosto de 2018  | publicado no Jornal Metro

 

Como recursos tecnológicos como sensores, softwares e óculos de realidade virtual podem ser decisivos nos tratamentos voltados à reabilitação física e neurofuncional de pacientes com deficiências motoras decorrentes, por exemplo, de acidente vascular cerebral (AVC), é o assunto da última matéria da série de reportagens sobre tecnologia e sua aplicação na vida dos cidadãos feita pelo Metro Jornal.

O CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) de Campinas vem desenvolvendo em parceria com a Bioxthica, spin-off incubada na Inova Unicamp, um produto que reúne uma placa e sensores que captam os movimentos do paciente e os transferem para uma realidade virtual.

alexandre brandao no jornal metro - como funciona a tecnologia - cepid brainn

Fonte: Jornal Metro

 

A solução combina softwares e dispositivos de captura de movimentos corporais com a interface de realidade virtual. Sensores posicionados na região do tornozelo do paciente registram os movimentos que ele consegue fazer com os membros inferiores e enviam as informações para uma placa controladora, colocada em sua cintura. Essa placa transfere, via bluetooth, os sinais físicos do movimento para um ambiente virtual, como as ruas de uma cidade. O usuário tem acesso ao ambiente por meio de um smartphone inserido em óculos de realidade virtual. “Na prática, o uso da realidade virtual na recuperação de pacientes com paralisia cerebral, que sofreram traumatismo craniano ou um AVC, cria cenários quase reais para forçar a interação das pessoas, sem as expor ao risco. Um ambiente doméstico do paciente pode ser recriado no computador, fazendo com que movimentos mecanizados se tornem reais”, explicou Alexandre Brandão, dono da Bioxthica, que atualmente é pesquisador da Unicamp.

Leia a reportagem completa no site do Metro

 


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